A Enfermagem contribui para a qualidade de vida de pacientes com autismo

A Enfermagem contribui para a qualidade de vida de pacientes com autismo

A enfermagem praticada adequadamente, pode contribuir para a qualidade de vida de pacientes, diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Enfermeiros em saúde mental, prescrevem cuidados para melhorar a vida diária do paciente, e a interação em todos os ambientes.

O transtorno autista, é um transtorno do desenvolvimento neurológico, marcado por dificuldades de comunicação, interação social e comportamento.

O diagnóstico do TEA é clínico, e acompanhado de diversas características que, podem incluir, comportamento ritualizado e repetitivo, sensibilidade sensorial, comunicação e interação social alteradas, entre outras.

Existem, 47 possíveis diagnósticos de enfermagem para TEA, que podem ser determinados por isolamento social, comunicação verbal prejudicada, distúrbios do padrão de sono, dificuldade para tomar banho, entre outros.

O enfermeiro, pode participar da construção do plano terapêutico, junto à equipe multiprofissional e buscar o acompanhamento dos serviços públicos de saúde.

O enfermeiro também pode atuar, na formação de pais, escolas e sociedade, como multiplicador de informações sobre TEA. O uso de histórias em quadrinhos pode ajudar a criança com autismo a entender o que vai acontecer quando ela chegar na clínica.

A Comissão Nacional de Enfermagem em Saúde Mental (Conaesm/Cofen) pretende estabelecer grupos de estudos com enfermeiros da área para fortalecer o atendimento aos pacientes neurodivergentes.

A consulta de enfermagem é uma competência técnica e legal, regulada por várias leis e regulamentos.

Fonte: Cofen

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